"nas minhas mãos em concha e feridas
tenho ostras que arranquei das pedras;
nelas sonho pérolas para ornar a vida.
não são muitas, vou abri-las devagar,
uma a uma, lentamente como quem sonha
fantasia prazerosa que não quer acabar."
tenho ostras que arranquei das pedras;
nelas sonho pérolas para ornar a vida.
não são muitas, vou abri-las devagar,
uma a uma, lentamente como quem sonha
fantasia prazerosa que não quer acabar."
Sem comentários:
Enviar um comentário